quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

''Mas eles me dizem que eu ficarei bem. Que tudo ficará melhor. É só tentar escrever abaixo ou colocar isto em uma carta. Mas as palavras não funcionam, porque não existe um jeito fácil de dizer adeus. Mas sempre me pergunto por que, raios, a gente tem que partir. Voltar, depois, quase impossível..."
As palavras que tu sussurrou para que só nós soubéssemos. Falou que amava. Pronto, contei. Viu como agora pega mal? Tem que dizer aquilo que está sentindo quando realmente estiver sentindo. A vida nunca te ensinou isso não? Amor é quando tu tens todos os motivos pra desistir de alguém, e não desiste. Pensei que te conhecia por um minuto... Agora não tenho mais certeza. Quando tu encontrar tudo que tu procuraste eu espero que tua vida te traga de volta à minha porta.


Ps: - Pode escrever um livro, sobre como arruinar o dia perfeito de alguém.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

''Sinto me aqui na voragem de um mosaico de pedras regulares rejuntadas sobre luz, silêncio, água e verdor, e que é, a um só tempo, projeção em minha mente e onde minha mente se projeta. A rigor, é inconcebível um lugar como esse ter surgido nessa região abarbarada. É uma espécie de licença poética da história. Algo intrigante. Não creio que possa durar. Vivo na urgência de estar em Satolep.''

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Foda -se. Eu não desisto. Não me interessa o que tu acha. Não me interessa o que os outros acham. Não interessa se é São Paulo. Não interessa se é Porto Alegre. E pode dizer o que quiser, mas quem decide quando vai parar, sou eu. Então, nem perde tempo tentando me provar que assim é melhor. Agora vai viver aí... Enquanto eu fico aqui. O problema é teu.