sábado, 16 de outubro de 2010

E no meio da noite, quando eu decido que estou ótima afinal de contas tenho uma vida incrível e nem te amava mesmo, eu me lembro de umas coisas de mil anos e começo a te amar de um jeito que, infelizmente, não se parece em nada com pouco amor e não se parece em nada com algo prestes a acabar. (...) Lembro do quanto eu achava bonitinhas as tuas inseguranças e inexperiências, e o quanto essas inexperiências tornavam as coisas mais divertidas, seja nos pequenos incidentes ou quando nós quase destruíamos as coisas. Lembro das nossas conversas, apesar de eu nunca falar muito, nas quais eu me sentia tão sincera e tão livre, pelo fato de tu dividires as tuas coisas comigo.

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